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Avistamento em Araras SP
Aconteceu comigo - Inédito e Exclusivo

Eu, Paulo Sérgio, sou mineiro nascido na cidade de São Lourenço, no interior de Minas Gerais. No entanto, há mais de dez anos resido na cidade de Araras, em São Paulo. Durante esse período, tive a oportunidade de presenciar diversos avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs) na região. Eu era trabalhava como segurança patrimonial em uma grande usina de açúcar e álcool localizada nas imediações da área rural de Araras, e em uma noite de outubro de 2014, eu e o meu parceiro de equipe de segurança estávamos fazendo uma ronda preventiva nas propriedades da empresa, que começava às 20 horas e se estendia até às 22 horas.

Mas, ao pegar a estrada rural que nos levaria à uma das fazendas, eu percebi algo estranho a poucos quilômetros à frente. Inicialmente, pensei que fosse um avião com problemas e fiquei em alerta, pois parecia estar vindo em nossa direção. Quando olhei para o meu parceiro, ele também havia notado o objeto e me perguntou se aquilo seria um avião. No entanto, ao analisarmos a situação, percebemos que o objeto estava parado no ar.

Foi aí que pude ver que se tratava de um UFO bem grande, com cerca de 60 metros de comprimento total. Ele tinha duas fileiras horizontais de 8 a 10 luzes brancas muito intensas, que pareciam ser janelas. O UFO estava bem em nossa rota e acredito que estivesse pairando sobre uma subestação de energia elétrica que ficava bem ao nosso lado.

O meu parceiro freou a viatura e paramos para olharmos o objeto de perto. Infelizmente, as únicas câmeras disponíveis naquele momento eram as dos nossos celulares, que não eram dos melhores. Pedi ao meu parceiro que fôssemos mais adiante para tentarmos fazer uma registro melhor, pois as imagens gravadas a distância e nas condições daquele momento pareceriam apenas alguns pontos de luz borrados e não serviriam para nada além de piadas baratas.

Mas, ao nos aproximarmos, pude ver que a silhueta do objeto tinha o formato de um charuto ou cilíndrico. Ainda assim, as imagens gravadas pelos nossos celulares não eram suficientes para identificar o que realmente era, então decidimos avançar com cautela para ter uma visão mais clara do objeto.

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