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Contatos em Pirassununga
Coincidências, ou existiria uma ligação entre os três casos

Estes 2 casos, também ocorreram na cidade de Pirassununga, estado de São Paulo.

 

 Um no dia 06 de fevereiro de 1969, mesmo dia em que Tiago Machado, o protagonista de nosso vídeo anterior, vivenciava um contato em meio a uma mata, com seres estranhos, tripulantes de uma nave desconhecida e outro no dia 12 de Fevereiro, a exatos 06 dias a pós as duas primeiras ocorrências.

 

   A coincidência ou evidência de que ouve uma série de eventos, ocasionados por estranhos seres de uma mesma raça alienigena, torna-se evidente, quando analisamos os três casos ocorridos em um curto espaço de tempo, do mês de Fevereiro de 1969, na mesma cidade de Pirassununga.

 

 Tendo como protagonistas, 3 pessoas que não se conheciam, mas que ao prestarem seus depoimentos, fazem uma descrição detalhada dos seres que os contactaram, onde vários detalhes, como estatura, vestes, traços fisicos e faciais, nos levam a crer, que nos três casos em questão, os seres que os contactaram, supostamente seriam de uma mesma raça alienigena.

 

Sugerimos que assistam nossa postagem anterior, para se inteirarem melhor... o link para "O CASO TIAGO MACHADO" estará na descrição.

 

   Seriam mera coincidencia ou existiria alguma ligação entre os três casos???

 

    Aterrissagem de um UFO na fazenda "Bela Aliança".

 

    Dia 06 de Fevereiro de 1969, mesma data em que Tiago Machado, nosso protagonista do vídeo anterior, vivia sua experiência de um contato com seres desconhecidos...

 

   Neste mesmo dia, o administrador da fazenda "Bela Aliança", situada a 8 km do centro da cidade de Pirassununga, O Sr. José Antônio Fioco, logo ao cair da noite, ouviu grunhidos dos porcos e uma certa agitação vinda do chiqueiro próximo à casa.

 

Colocando-se a caminho para ver o que poderia estar acontecendo por lá, ao se aproximar ficou estarrecido, observando a apenas uns 20 metros de sua casa o pouso de uma nave desconhecida, medindo uns 4 metros de largura por uns 5 de altura. que se apoiava sobre um tripé com cerca de 1 metro e meio de altura.

 

Então, por uma porta que se abriu na espaçonave, José Antônio viu três homens, que ficaram por uns poucos minutos em uma espécie de sacada no entorno do aparelho.

 

Com aproximadamente 1 metro e sessenta de altura, estes seres usavam uma espécie de uniforme inteiriço, com botões grandes na altura do peito com uns três centimetros de diâmetro, e sapatos, aparentemente de metal, de cores semelhantes ao alumínio e eles não tinham barba.

 

José Antônio também percebeu que cada um deles parecia realizar uma tarefa especifica.

 

Um deles iluminava com perfeição o galinheiro, que estaria a uns 250 metros distante, com um facho de luz que saia de uma das extremidades de uma especie de tubo, que teria aproximadamente uns 35 centimetros de comprimento e mais ou menos duas polegadas de espessura.

 

Dando pra ver perfeitamente, e com clareza, as galinhas que dormiam nos poleiros.

 

O outro olhava através de um aparelho muito parecido com uma antiga máquina fotográfica  de caixão.

 

E um terceiro tripulante segurava um bastão muito parecido com o do primeiro, só que um pouco mais comprido e mais grosso, e olhava constantemente e com muita atenção o entorno do Ovni.

 

José Antônio, na intenção de chamar por outras pessoas que pudessem testemunhar o fato, foi recuando bem devagar, pé-ante-pé, e muito cuidadosamente em direção à sua casa.

 

Mas mesmo abrindo a porteira com muita cautela, a mesma rangeu nos gonzos, aparentemente assustando os tripulantes da espaçonave que, imediatamente, retornaram com muita rapidez ao interior da mesma, levantando vôo e desaparecendo em um piscar de olhos.

 

   A filha de José Antônio relatou que na época em que houve a ocorrência, nos dois meses subsequentes ao caso, foram observadas intensas atividades ufológicas na região,

e que, em pelo menos um dos casos, o aparecimento do ufo ocasionou interferência em aparelhos de TV.

 

"Homem é atacado por seres de um disco voador".

 

   Neste outro caso, ocorrido a apenas 6 dias após o caso do Senhor José Antônio, o protagonista foi o Senhor Luiz Flauzino, também morador da cidare de Pirassununga, que foi atacado por tripulantes de um UFO.

 

   Luiz Flauzino de Oliveira, um lavrador, funcionario do instituto Zootécnico de Pirassununga-SP, no dia 12 de fevereiro de 1969, a apenas 6 dias após o caso de Tiago Machado e José Antônio Fioco, também teria sido vítima de uma desagradável experiência ufológica.

 

   Na época em que ocorreu o caso, Luiz Flauzino morava com sua família na Chácara dos Morais, no mesmo município, Pirassununga.

 

   No dia em que ocorreram os fatos, Luiz, como era de costume, levantou-se bem cedo, as quatro e quarenta da manhã, tomou seu café e saiu para trabalhar em uma roça de arroz.

 

   Lá pelas cinco e quarenta da manhã, já bem próximo à plantação, enrrolava seu cigarro de palha com um certo desajeito, pois o embornal que trazia a tiracolo com sua marmita criava-lhe uma certa dificuldade.

 

   De repente, ouviu um som extranho, vindo de uma mata que ficava à sua esquerda, mas compenetrado na confecção de seu cigarro, não deu muita atenção.

 

   Destraído, repentinamente viu-se agarrado pelos flancos e sendo puxado muito rapidamente, cerca de uns quatro metros, para trás...

 

   Descalço, tentou equilibrar-se, firmando os pés no chão para não cair, mas não obteve sucesso.

 

   Foi jogado de encontro a um barranco, e depois, novamente o agarraram pelas costas e o atiraram para longe, no meio da estrada.

 

   Foi só aí que pode ver seus agrassores: dois pequenos seres que não passavam de um metro e quarenta de altura.

 

   Com olhos assimétricos - o esquerdo mais alto que o direito - barba e cabelos negros, bem longos...

 

   Aqueles pequenos seres vestiam calções com desenhos variados, blusas sem botões e com mangas, e calçavam pequenas botas pretas.

 

   E as partes que eram visíveis de seus corpos mostravam uma pele clara, idêntica à pele humana.

 

   Então Luiz atracou-se com um deles e rolaram barranco abaixo...

 

   Mesmo enquanto lutavam, os dois pequenos seres se comunicavam entre sí, em uma linguagam desconhecida.

 

Luiz acabou sendo atingido por três socos que acertaram em cheio a sua orelha, e perdido em meio aos dois agressores não conseguiu atingir nem um deles.

 

Apesar de pequenos, os dois seres eram muito fortes e extremamente ágeis.

 

Então, percebeu que não poderia vencê-los usando a força.

 

Ao conseguir se levantar, Luiz que já estava ofegante, aplicou-lhes uma rasteira, derrubando os dois, que caíram um por cima do outro, com um só golpe.

 

Assustados, os dois se levantaram e disseram em português:

 

"Vamos embora... com este nós não podemos".

 

   Então, sem muita pressa, entraram de volta na mata.

 

Mais confiante e querendo dar-lhes o troco, o lavrador então dispôs-se a perseguí-los.

 

   Segundo as palavras do lavrador, ele iria pegá-los e amarrá-los um ao outro com seus próprios cabelos.

 

 Mas a mata era fechada e cheia de cipós emaranhados que dificultavam a caminhada, e por isso, mesmo com toda pressa, Luiz não conseguia alcançá-los.

 

    E assim, os dois iam se distanciando, mesmo andando calmamente, caminhando com muita facilidade, sem a nessessidade de romper um cipó se quer.

 

  Um detalhe muito intrigante aconteceu quando, em meio à luta, após Luiz ter aplicado a rasteira nos doi seres,

mandou que seu cachorro, de nome Nervoso, que o acompanhava e era muito esperto e obediente, atacasse os seus agressores.

 

   O cachorro imediatamente partiu para cima dos dois pequenos seres, mas antes que chegasse até aos homenzinhos, caiu no chão, uivando e ganindo.

 

   E mesmo depois que os dois seres já tinhão desaparecido, o cachorro continuou rolando no chão, parando apenas de ganir e uivar.

 

O cachorro só conseguiu se acalmar e levantar-se, ainda com dificuldade, depois que Luiz pegou o embornal que estava no chão.

 

O cão parecia estar tonto, dava apenas alguns passos e parava, enquanto Luiz seguiu caminho para o seu trabalho.

 

Somente após dois quilômetros de caminhada seu cachorro o alcançou, apesar de ainda apresentar uma certa tontura.

 

Luiz encontrou seu chefe na estrada, o Sr. Waldir Couto,  pouco antes de chegar ao plantio.

 

E ao contar o que houve, Waldir pediu que voltasse até à cidade e fizesse um boletim de ocorrenncia na delegacia de polícia.

 

   Mas antes que chegasse à cidada, Luiz foi alcançado de carro pelo Dr. Claude, que já estaria a par de tudo o que acontecera, e então ofereceu-lhe  uma carona.

 

Na delegacia, em companhia do Dr. Claude e mais cinco policiais, Luiz relatou tudo o que havia ocorrido.

 

Ao voltar com a policia até o local onde ocorreram os fatos, foram encontrados vestigios da luta.

 

Apesar dos esforços, os policiais ao tentarem entrar na mata não coseguiram andar por mais de oito metros, tamanha era o emaranhado de cipós.

 

  Nervoso o cachorro, desde o dia da ocorrência, evitava passar pelo local. Ele contornava a estrada, passando por outro lado quando chegava perto do local da luta. Inexplicavelmente, este cachorro morreu um mês após o incidente.

 

 Dona Maria Vital de Oliveira, a esposa de Luiz Flauzino, ao ser questionada, respondeu que seu marido teria saido antes das cinco horas da manhã e só voltou para casa à noite, irritado, com a

orelha vermelha porque havia levado uns tapas no ouvido.

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